Fique a saber que as apostas em ciclismo são legais em Portugal. Pode encontrá-las em 5 operadoras, entre elas a Bwin, Betano e GoldenPark. O SRIJ só permite apostas no vencedor de cada corrida e no 1º, 2º e 3º classificados das etapas.
No leque de competições disponíveis, o Tour de França, a Vuelta e o Giro d’Italia são algumas das que vimos presentes nos sites de apostas online. Ao longo do artigo vamos dizer-lhe qual deles oferece mais mercados.
Também lhe vamos explicar todos os fundamentos desta modalidade: estrutura, calendário, regras, estilo de corredores e tipos de prova. Fique por aí e aproveite para conhecer os nossos palpites para a época de 2025.
As operadoras que fornecem apostas em ciclismo contam-se “pelos dedos das mãos”: por agora, das que têm licença do SRIJ, são 5:
O ciclismo é uma modalidade cuja época atinge o seu auge no verão e as casas têm por hábito abrir os mercados de aposta somente para as grandes voltas. Até lá, são raras as operadoras que disponibilizam odds para as restantes competições, mesmo as da categoria mais elevada deste desporto.
Assim sendo, mantenha-se atento ao longo da época à oferta das casas de apostas: é quase certo que marcas como a ESC Online se juntem.
De acordo com a lista de modalidades e competições regulamentadas do SRIJ, em ciclismo são permitidos os seguintes mercados de apostas:
Antes de começar a fazer apostas em ciclismo, é importante compreender os fundamentos da modalidade. Cada prova tem regras diferentes e os atletas também - compreender o que significam termos como “Sprinters” e “Gregários”, vai ajudá-lo a fazer apostas mais inteligentes.
Neste desporto, ao contrário de outras modalidades, a duração de uma partida, a extensão e o percurso mudam sempre, às vezes na mesma edição de ano para ano.
A União Ciclista Internacional (UCI), entidade que gere a modalidade ao mais alto nível, divide equipas e provas por categorias, sendo a mais elevada a World Tour. A Volta a Portugal, por exemplo, pertence à terceira categoria mais valiosa.
Os melhores atletas figuram nas equipas da categoria principal, que por sua vez preenchem as provas World Tour - como a Volta a França e o Giro d'Italia. Consoante os pontos obtidos pelos conjuntos ao longo das épocas, a UCI promove e despromove equipas entre as categorias.
As bicicletas começam a aquecer em fevereiro com a UAE Tour. Março e abril são os meses das grandes “clássicas”: servem de preparação para os 3 “Grand Tours”, que se disputam entre maio e setembro. A última prova da categoria World Tour ocorre em outubro; e daí até janeiro, os ciclistas gozam de umas merecidas férias.
Pode parecer uma prova “a solo”, cada atleta montado na sua bicicleta, mas o ciclismo é um desporto com vertentes individuais e coletivas. As provas do ciclismo de estrada disputam-se por equipas, que determinam objetivos para cada corredor.
Objetivos individuais:
Objetivos coletivos:
A vitória na etapa cabe ao mais veloz a completar o percurso. Não podendo cortar a meta por algum motivo (uma lesão, por exemplo), o ciclista tem de comunicar a sua desistência - da etapa e, por conseguinte, da prova.
Nas provas de mais de 1 dia, como as grandes voltas, vence a classificação geral o atleta que levar menos tempo a completar a totalidade das etapas.
Podem ainda ser atribuídas bonificações (baseadas no desconto de alguns segundos ao tempo total) aos grupos mais rápidos nos sprints intermédios e na própria etapa.
Cada ciclista desempenha uma função específica na equipa que representa. Os conjuntos com aspirações a conquistas de etapas ou da própria classificação têm um líder, que os colegas devem apoiar.
A distância total e a altimetria definem o perfil de uma etapa. Em traços gerais, existem 3 tipos de percurso, havendo também subtipos consoante as categorias das montanhas (na prática, o seu nível de dificuldade) e o estilo de corrida - se é um troço individual ou coletivo.
O calendário da modalidade é preenchido por 2 classes de competição: as voltas e as provas de um dia. A principal diferença entre elas é evidente - a primeira tem mais de 1 etapa; mas há outros fatores que deve conhecer, como a configuração dos percursos.
A duração de uma volta pode ir dos 2 dias a quase um mês. Há etapas com passagens e chegadas míticas, como a subida ao Mont Ventoux na Volta a França, mas os percursos diferem a cada edição - por exemplo, a Volta a Espanha partiu de Portugal em 2024.
A organização das grandes voltas procura garantir o equilíbrio dos percursos, incluindo praticamente todos os tipos de etapa - geralmente sacrificando o contrarrelógio coletivo. Permitem assim que os diferentes especialistas tenham condições para lutar pelos seus objetivos.
Entre as provas de um dia mais conhecidas, destacam-se as chamadas “clássicas” - e por bons motivos: a mais antiga é de 1892, e todas têm mais de um século de existência. As 5 grandes clássicas fazem parte da categoria máxima da UCI:
Entraram para a história do ciclismo pela sua exigência. Os seus percursos compridos (+200km) apresentam particularidades que as tornaram famosas, como as subidas com inclinações superiores a 20% da Bastogne-Liège-Bastogne e o empedrado (ou “pavé”) da Paris-Roubaix.
Finalmente, os protagonistas do pedal. No ranking individual da UCI podemos consultar os ciclistas mais pontuados da atualidade, mas esse indicador nem sempre é fiável. Ben O’Connor saltou para o Top 10 devido a um 2º lugar na Volta a Espanha 2024 - posição essa que conquistou inesperadamente graças a uma fuga logo na 6ª etapa.
Geralmente, os atletas melhor classificados nas grandes voltas dominam essa classificação. Destacámos 6 dos intervenientes mais dotados do ciclismo moderno, numa lista que inclui vencedores do Tour de France, sprinters e especialistas nas “clássicas” - além de um português.
Aos 26 anos, o esloveno já é um dos melhores ciclistas da história. Vencedor da Volta a França 2024 - competição que já ganhou por 3 vezes -, juntou a essa conquista o Giro d’Italia do mesmo ano. É o campeão do mundo em título.
Excecional em todos os tipos de percurso, Pogacar tem no bolso vitórias em “clássicas” e 17 etapas do Tour de France. O seu estilo energético e competitividade tornam-no um crónico candidato a conquistas de etapa e da classificação geral nas principais provas.
O grande rival de Pogacar terminou as últimas 4 edições do Tour de France no Top 2, conquistando a competição em 2022 e 2023. Um dos melhores trepadores do ciclismo moderno, já venceu etapas na Volta a França e na Vuelta.
Especialista na Volta a Espanha, as suas 4 vitórias na classificação geral são recorde, às quais acrescenta 15 etapas. Conquistou o Giro d’Italia em 2023 e terminou em 2º lugar no Tour de France de 2020.
Com 12 vitórias de etapa e 21 presenças no Top 2 diário nas grandes voltas, é o melhor sprinter da atualidade. Destaca-se também nas “clássicas”, sendo o campeão em título da Milão-Sanremo.
Mistura invulgar de trepador com contrarrelogista, este campeão olímpico e mundial venceu por 2 vezes o campeonato do mundo de contrarrelógio e a Vuelta em 2022. Ficou em 3º no Tour de 2024; e foi, aos 19 anos, o mais jovem de sempre a vencer uma “clássica” em 2019, a San Sebastián.
Um dos maiores ciclistas portugueses da história com apenas 26 anos, este trepador é sobretudo confiável: tem 6 presenças no Top 10 nas três grandes voltas, com destaque para o 3º lugar no Giro de 2023 e o 4º posto no Tour de 2024.
Quem faz apostas em ciclismo sabe que os pratos principais da modalidade são 3: o Tour de France, a Vuelta e o Giro d’Italia. Não há provas que valham mais pontos para o ranking UCI, e percebe-se porquê: as suas 21 etapas em 3 semanas de competição testam ao limite os ciclistas.
Devido ao seu grau de exigência e à sua proximidade no calendário, os ciclistas normalmente não disputam as 3 grandes voltas na mesma temporada. Até as maiores figuras da modalidade conservam a sua energia para uma ou duas das provas.
A mais antiga das grandes voltas, o Tour atrai os atletas dominantes da modalidade. De Eddie Merckx a Chris Froome, os maiores nomes da história do ciclismo envergaram a mítica camisola amarela, brilhando nas subidas aos Alpes e Pirenéus.
Costuma disputar-se entre o final de junho e julho, e promove oportunidades de vitória para todo o tipo de ciclista, com etapas planas, de média e alta montanha e contrarrelógio.
Entre agosto e setembro, o pelotão dirige-se para o país vizinho para disputar a Volta a Espanha. A Vuelta foi palco de algumas das vitórias mais memoráveis do ciclismo, como a conquista da edição de 2013 por Chris Horner, então com 41 anos.
É nas Astúrias que se encontra uma das chegadas de montanha mais ilustres da modalidade: certos troços do Alto de L’Angliru têm pendentes superiores a 20%.
É a primeira das grandes voltas da temporada, ocorrendo em maio. Tradicionalmente dominada por atletas nacionais - entre 1997 e 2007 o vencedor foi sempre italiano -, desde 2016 a vitória final seguiu para estrangeiros.
Os alpes italianos fornecem algumas das escaladas mais imponentes do ciclismo. O Passo dello Stelvio chega aos 2.757 metros de altura; é, a par do Zoncolan e do Mortirolo, uma das subidas com mais de 10 quilómetros de extensão.
Já pôs o capacete? Com os nossos prognósticos em ciclismo, nem vai ter de se levantar do selim para alcançar a vitória. Vamos lançar as previsões dos grandes vencedores desta época.
Terá Tadej Pogacar pernas para revalidar a conquista em França e alcançar as 4 vitórias na prova de Chris Froome? E nas “clássicas”, quem sairá vencedor? As odds da Solverde Online serviram de ponto comparativo com as nossas previsões.
No empedrado do “Inferno do Norte”, sprinters e contrarelogistas tendem a levar a melhor. Especialmente os belgas e os neerlandeses: da Bélgica vieram os vencedores 10 das últimas 24 edições; e desde 2022 o primeiro classificado é dos Países Baixos.
O Nosso Prognóstico: Mathieu van der Poel
Vencedor em 2023 e 2024, bateu nessas duas edições o recorde de velocidade média da corrida. Deverá aparecer em grande forma, visto que menos de 1 mês mais tarde, vai estar na estrada no Giro d’Italia 2025.
Poderá discutir a vitória com Wout Van Aert, outro mestre em “clássicas”; mas a última vitória do neerlandês nas maiores provas de um dia já foi em 2020.
Ciclista | Odds |
---|---|
Mathieu van der Poel | 3.50 |
Wout Van Aert | 4.00 |
Jasper Philipsen | 6.00 |
Tadej Pogacar | 7.50 |
Mads Petersen | 13.00 |
Christophe Laporte | 15.00 |
Jonathan Milan | 23.00 |
Ligeiro favoritismo para um “tricampeonato” de Van der Poel, com Van Aert a curta distância. Está tudo em aberto - até para um triunfo do inevitável Pogacar, naquela que seria a sua estreia na Paris-Roubaix.
A previsão do ciclista mais rápido a chegar aos Campos Elísios em Paris parece facilitada: nas últimas 5 edições, a vitória final tem sido dividida entre Pogacar e Vingegaard. Ganham de “goleada” - em 3 dessas conquistas, o 2º classificado ficou a mais de 5 minutos de distância.
Ambos os ciclistas já confirmaram a sua participação no Tour de 2025. Vingegaard preferiu descansar após a Volta a França de 2024 para voltar ao seu melhor nível e recuperar o título perdido no ano passado para Pogacar.
O Nosso Prognóstico: Tadej Pogacar
É o melhor ciclista da atualidade e está num momento de forma extraordinário, após uma época de 2024 que foi considerada uma das melhores da história da modalidade.
Ciclista | Odds |
---|---|
Tadej Pogacar | 1.50 |
Jonas Vingegaard | 3.00 |
Remco Evenepoel | 9.00 |
João Almeida | 23.00 |
Primoz Roglic | 26.00 |
Juan Ayuso | 40.00 |
Matteo Jorgenson | 65.00 |
A Solverde concorda com o claro favoritismo de Pogacar: o esloveno parte com uma vantagem de 1.50 até para o rival Vingegaard. Destaque para a probabilidade de um segundo Top 5 consecutivo para João Almeida.
Chegou o momento do “tira-teimas”: vamos descobrir qual das operadoras tem melhores odds em ciclismo:
Vejamos as previsões para a primeira das grandes “clássicas” da temporada:
Solverde e Placard dão duas voltas de distância à concorrência, com as odds mais elevadas para os 5 principais candidatos. Levam uma vantagem de 1.00 e 1.25, respetivamente, às cotas da Bwin e GoldenPark na escolha do vencedor.
Na “Rainha das Clássicas”, veja quais são as casas de apostas com melhores odds:
Novamente, Placard e Solverde não dão hipótese, ganhando em toda a linha. A Bwin é a única a dar mais probabilidade ao triunfo de Wout van Aert.
Quem se sagrará vencedor em França, na prova do ciclismo ao mais alto nível?
Tadej Pogacar é considerado o grande favorito por todas as operadoras. A Betano, que perde para a Solverde e Placard, coloca Primoz Roglic acima de João Almeida na lista de candidatos ao triunfo final.
3 vitórias em 3 possíveis: Placard e Solverde cruzam a meta ao mesmo tempo com as odds superiores.
Além disso, são as 2 únicas operadoras com oferta em todos os mercados apresentados.
Agora que a corrida aos prognósticos no ciclismo está lançada, partimos em busca das ferramentas que vão dar um impulso extra à sua aposta. Vamos ver como poderá tirar partido do Cash Out no ciclismo e evitar que perca tempo na colocação do palpite.
Se o ciclista em que apostou para vencer a Vuelta perder vários minutos para o líder logo nas primeiras etapas, é provável que não recupere da desvantagem na classificação geral. Com o Cash Out, resolve essa aposta - conseguindo assim reaver uma parte do valor investido.
Excluindo a Solverde, todas as operadoras legais em Portugal dispõem desta funcionalidade. Na ESC Online, os mercados com Cash Out estão assinalados; mas em casas como a Betano, só descobrirá depois de colocar o palpite.
Porque as casas em Portugal oferecem dezenas de modalidades, é útil poupar tempo no acesso ao desporto e eventos nos quais deseja apostar.
No Placard e na Solverde, por exemplo, à direita da modalidade no menu principal, pode clicar na “estrela” e adicionar o ciclismo aos seus favoritos. Já a GoldenPark, acrescenta a possibilidade de guardar competições no nosso leque de preferências.
Pronto para uma estreia memorável nas apostas em ciclismo? Não temos a resistência de um Joaquim Agostinho, nem o “pulmão” para ganhar uma Volta a Portugal, mas compensamos com conselhos, táticas e sugestões para os seus palpites.
O ciclismo é uma modalidade tão física quanto mental: há que conhecer os objetivos das equipas e corredores, sabendo que uma simples queda ou uma decisão estratégica de um diretor desportivo pode transformar uma corrida.
A “fuga” é tradição no ciclismo: um ou mais corredores destacam-se do pelotão, normalmente ainda na primeira fase da corrida, com objetivos que vão da luta pelos sprints intermédios à vitória na etapa.
Caso não ponha em perigo a posição dos elementos melhor classificados na corrida, o pelotão permite que a fuga dure até aos últimos quilómetros. Mas sucede por vezes que essa gestão não corre de feição, levando a vitórias surpreendentes de ciclistas “fugidos”.
O acompanhamento atento da corrida é, por isso, essencial para o estudo da relação do pelotão com a “fuga”: mesmo que tenha apostado num óbvio favorito à vitória numa etapa, esta situação poderá alterar o destino da corrida.
Por muito imprevisível que seja esta modalidade, há certas tendências que marcam a história das grandes competições e eventos, e por sua vez, influenciam a motivação e boa forma dos ciclistas. A melhor aposta terá de ter em conta que essas tendências até desafiam as probabilidades.
Entre 2005 e 2015, apenas por 2 ocasiões o vencedor da Volta a Portugal não foi um espanhol. Certos corredores, com a experiência adquirida no percurso, tornam-se especialistas numa determinada etapa, ou procuram mais aguerridamente a vitória numa chegada à sua cidade natal.
Está a ver aquele mercado de longo prazo para a aposta no vencedor de uma prova ainda distante? Não será prudente dar um palpite a grande distância temporal do evento, pois até lá, vão suceder ajustes estratégicos das equipas, gestão do cansaço e até lesões.
As mudanças na forma dos atletas também devem ser consideradas. Mesmo os nomes mais ilustres não têm problemas em mostrar-se pouco competitivos em corridas de menos importantes, para guardarem o desgaste físico para as grandes competições.
No ciclismo, uma só etapa é um livro de histórias, com narrativas para todos os gostos. Das fugas às quedas, passando pelos ataques inesperados, tudo pode acontecer nas habituais várias horas de corrida.
Se no início de uma subida final íngreme, um grupo de corredores ganha distância do pelotão, é provável que nesse conjunto esteja o vencedor da etapa. Essa “filtragem” de corredores vai aumentar as probabilidades de colocar um palpite certeiro.
A previsão do ciclista vencedor terá de depender da análise da etapa. As categorias das montanhas, a localização dos sprints intermédios e o tipo de chegada (em velocidade, descida ou em subida) vão moldar os prováveis candidatos a cortar a meta.
Os ciclistas estão também completamente expostos à meteorologia: a direção e intensidade do vento e as temperaturas agressivas impactam o desempenho. As condições climatéricas refletem-se na própria estrada, que pode ficar escorregadia e levar os atletas a adotar um comportamento mais cauteloso.
Fomos dar uma olhada às 5 operadoras com mercados em ciclismo: será que temos uma clara candidata à vitória, ou não há “fugas” do pelotão? Uma coisa é certa: essas casas procuram, todas elas, disponibilizar as maiores “clássicas” e palpites nas grandes voltas.
Para já, a Betano permite apenas a previsão do vencedor da classificação geral da Volta a França, com mais de 30 opções de aposta neste mercado.
Tendo em conta o Cash Out e os levantamentos imediatos a partir dos 0.01€ - além dos mais de 10 métodos de pagamento, entre os quais o Revolut e MB Way, não deixa de ser uma das melhores alternativas para apostar nesta modalidade.
Dispõe das melhores odds em ciclismo e de uma oferta que contempla as grandes voltas e as “clássicas” de renome, como a Milão-Sanremo: a proposta da Solverde neste desporto é imbatível.
Os depósitos através de carteiras virtuais como a Neteller e a Skrill facilitam a vida do apostador - que pode até dar palpites ao vivo. Com levantamentos imediatos a partir de 20€, vai reaver o seu dinheiro ainda antes do ciclista vencedor subir ao pódio!
Esta novidade no mercado português lançada em 2023 quer fugir do pelotão, apresentando até mercados em “clássicas” com mais de 15 opções de aposta. Pode colocar o seu palpite via MB Way e PayPal - com um depósito mínimo de 10€.
O design prático e a navegação acessível do site ajudam a encontrar mais rapidamente as corridas da modalidade, mas se quiser acelerar ainda mais o processo, pode guardar nos favoritos as “clássicas” e as grandes voltas.
Uma oferta que impõe respeito: são mais de 20 opções mesmo nos prognósticos para corridas de um dia como a Paris-Roubaix. Sendo uma das operadoras possuidoras de Cash Out, nenhuma das incidências da etapa poderá surpreender a sua aposta.
Outras ferramentas, como A Minha Múltipla e a Múltipla Rápida, fornecem sugestões de aposta para palpites ainda mais certeiros. Pode apostar na Bwin via app para dispositivos iOS e Android.
Com cerca de 200 opções de aposta para competições como a Volta a Flandres, Milão-Sanremo e Volta a França, se tiver um “feeling” num vencedor improvável, é no Placard que deve apostar.
Nesta casa, é possível guardar corridas nos favoritos e aceder-lhes a todo o gás. Entre os 10 métodos de pagamento, destaque para o depósito mínimo de 5€ através do MB Way, VISA e Mastercard.
As más notícias primeiro: não existem bónus exclusivos para apostar em ciclismo. Agora, as boas notícias: as casas de apostas têm bónus que poderá aproveitar neste desporto. Das apostas grátis aos bónus sem depósito, tome nota das propostas mais aliciantes:
Uma “fuga” trocou-lhe as voltas, fazendo com que perdesse a sua primeira aposta na Bwin? A operadora devolve-lhe o valor até 150€. Para a próxima vai correr melhor!
Não uma, mas 3 apostas grátis: ao depositar 10€ e resolver uma aposta de pelo menos 1€, vai ter direito a um trio de free bets na Solverde - com odds mínimas de 2.00.
A oferta contempla uma aposta livre, uma múltipla com 3 ou mais seleções e uma aposta ao vivo.
É uma proposta para usufruir a “contrarrelógio”: terá 1 dia para tirar proveito de até 4 apostas grátis num total máximo de 20€. O valor em freebets a receber vai depender de quanto é que deposita, desde que o valor seja superior a 10€.
Nem precisa de abrir os cordões à bolsa: mal se regista recebe logo 10€ grátis para o seu palpite. O código promocional da Betano “CAOPT10” garante-lhe o acesso a esta promoção. Quer seja numa simples ou múltipla, tem de cumprir com as seguintes condições:
Parabéns! Não faz anos hoje? Não importa: seja como for, o Placard oferece-lhe uma aposta grátis de 5€. Basta criar conta, aguardar até que seja validada (demora no máximo 48 horas) e efetuar um prognóstico por conta da casa.
O Casas de Apostas Online existe para te oferecer a melhor informação sobre a atualidade das casas de apostas desportivas e casinos online em Portugal. Existimos, também, para te proporcionarmos a melhor experiência possível nas casas de apostas legais em Portugal. Joga de forma responsável e boas apostas!
Casas de Apostas
Acreditamos que outras casas são consideravelmente superiores à Bidluck. Nesse sentido, sugerimos as seguintes casas de apostas: